Óleo sobre tela, 260 X 200 cm, por Belmiro de Almeida (1899), atualmente no Palácio do Itamarary. Foi restaurada há menos de dois anos.
Esse quadro, de 1899, foi encomendado pelo governo para celebrar os 400 anos de nosso descobrimento. Mas reparem como o contador de histórias Belmiro de Almeida simplesmente não consegue se render a um ufanismo bobo.
O momento que ele escolhe retratar do nosso descobrimento é patético de tão humano. Dois marujos, em terra, e a frota de Cabral indo embora no mar. Um cai ao chão. Outro "observa os navios."
terça-feira, 4 de novembro de 2008
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Um comentário:
Muito interessante essa análise que revela os momentos mais subjetivos do ser humano.
parabéns pelo blog
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